6 de maio de 2013

Mandioca: Clima continua favorecendo colheita


As condições climáticas seguiram favoráveis ao avanço da colheita na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea nos últimos dias. Considerando-se o período de safra e havendo até mesmo a necessidade de colheita de raízes de segundo ciclo, agricultores intensificaram os trabalhos, apesar do feriado do último dia 1º (Dia do Trabalho). Outros, por sua vez, continuaram com interesse de colheita para liberar áreas de arrendamentos ou com o objetivo de se capitalizar para o cultivo da safra 2013/2014. Vale destacar que a recente desvalorização da raiz também influenciou a decisão de colheita. Isso porque muitos produtores ficaram receosos quanto à possibilidade de novas baixas.
Fonte: Cepea

25 de abril de 2013

Manual de descrição e coleta de solos no campo (5ª ed)


Resumo

O Manual constitui documento oficial da SBCS no que diz respeito à definição e normatização das características morfológicas normalmente utilizadas na descrição e coleta de perfis de solos no campo.




Conab vai exigir certificação de silos de grãos a partir deste ano


Marina Schmidt

Ainda pouco conhecida pelos empresários do setor, a certificação de unidades armazenadoras de grãos deve mobilizar o segmento ao longo deste ano. A obrigatoriedade de atendimento das regras do sistema, coordenado pelo Ministério da Agricultura, é exclusiva para pessoas jurídicas, que precisam seguir um cronograma de adequação gradativa, com o objetivo de consolidar padrões de atendimento mínimo para estocagem de grãos, abarcando desde a infraestrutura dos armazéns até a sua operacionalização.

Veja a notícia na íntegra no site do Jornal do Comércio
Fonte: Jornal do Comércio

Mandioca: Apesar de quebra da safra de raiz, setor consegue manter produção de fécula em 2012


A produção brasileira de fécula em 2012 foi praticamente igual à do ano anterior, totalizando 519,67 mil toneladas, segundo informações apuradas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, em parceria com a Associação Brasileira dos Produtores de Amido de Mandioca (Abam). Esse resultado, segundo pesquisadores do Cepea, surpreendeu agentes do setor, que estimavam produção bem inferior à registrada em 2011. Tal expectativa se baseava na redução de quase 8% da oferta de raiz de mandioca e no aumento da demanda por farinha no Centro-Sul, região que reponde pela quase totalidade da produção de fécula.  Para 2013, novamente, agentes estimam redução da oferta de fécula. 

O preço médio da fécula de mandioca foi de R$ 1.344,98/t (a prazo) em 2012, 6% acima do verificado em de 2011, mas quando descontada a inflação, há também um empate em relação ao anterior. O Valor Bruto da Produção (VPB) da fécula de mandioca teve a mesma estabilidade, calculado pelo Cepea em R$ 698,94 milhões. 

24 de abril de 2013

Qual a diferença entre Estação total e Teodolito?

Estação total digital.
Estação total nada mais é que um distanciômetro eletrônico germinado com um teodolito. Com esse equipamento pode ser  feitas medições topográficas, isto é, medições tanto planimétrica quanto altimétrica do terreno. E tem mais praticidade do que o teodolito, pois  nele as coordenadas dos pontos podem ser registrados na memória do aparelho e ainda pode ser calculado áreas, alturas e ângulos automaticamente. 


Teodolito óptico moderno com interface digital.
O Teodolito possui praticamente, as mesma funções da Estação total, podendo fazer medições tanto horizontal quanto vertical, porem, registra apenas os ângulos de uma área, sendo necessário anotar todos os dados que serão calculados manualmente. Esse equipamento, apesar de pouco prático, é extremamente preciso, e muitos profissionais ainda o prefere. A precisão dele pode chegar a 3 segundos por quilômetro, isto é, uma falha de no máximo 0.0008 graus no ângulo por quilômetro, extremamente preciso.

23 de abril de 2013

Yara busca parceria da Seagri para ampliar suas instalações na Bahia

Segundo o secretário, a intenção do grupo é aumentar a capacidade de mistura e ensaque dos fertilizantes, adequar as instalações industriais, aumentar o volume de entrega de fertilizantes de 95 mil para 300 mil toneladas até 2015, além de duplicar a contratação de funcionários, visto que hoje, a empresa tem em seus quadros, maior número de trabalhadores no Brasil do que em sua própria sede, na Noruega.

De acordo com o gerente comercial da Yara Brasil, Paulo Yvan Almeida, a empresa pretende arregimentar as vendas interestaduais na Bahia para 10 mil toneladas, trabalhando em regime especial para fertilizantes misturados, e assim, evitar perdas de receita pelo Estado.

Para o secretário Eduardo Salles a atração de investimentos para a Bahia é sempre bem-vinda e demonstra que a agricultura baiana e brasileira continua ganhando força.

Vale lembrar que a Yara assinou acordo para adquirir o negócio de fertilizantes da Bunge no Brasil, se fortalecendo no cenário nacional. As duas empresas, conforme Paulo Yvan, devem assinar contrato garantindo o fornecimento de fertilizantes, permitindo que a Bunge continue a ofertar estes produtos aos agricultores como parte de suas atividades de origem, grãos.

Fonte: Seagri

22 de abril de 2013

Avicultura é alternativa para pobreza do Semiárido



O Plano Brasil Sem Miséria (PBSM), do Governo Federal, tem como um dos objetivos a iniciação produtiva e a minimização da pobreza extrema de mais de 16 milhões de pessoas. E a Embrapa Clima Temperado, em Pelotas/RS, está envolvida neste grande projeto nacional. A tecnologia usada pela Empresa na região de atuação está sendo empregada em outras localidades totalmente diferentes ao clima do Pampa. É o caso da avicultura colonial, coordenada pelo pesquisador João Pedro Zabaleta. 

A avicultura colonial, também chamada de caipira, consiste na criação de aves em sistema extensivo (aviários e piquetes abertos) que demoram mais tempo para se desenvolver em relação ao industrial, que fica em torno de 40 dias; enquanto, a caipira é de 91, proporcionando maior bem estar animal e obtenção de ovos.